quarta-feira, 26 de março de 2014

"À título de curiosidade pesquisei sobre o povo Munduruku, nome do grupo que pertenço e que me indicará no trabalho final. Chamou atenção É um povo que vive no sudoeste do Pará, leste do Amazonas e oeste do Mato Grosso; sua população aproximada é de 11.630 habitantes distruídos em, aproximadamente, trinta aldeias. a lingua falada é a mundurucu, pertencente ao grupo macro - tupi. Interessante particularidade: propriedades psicofísicas e linguisticas do sistema de contagem Mundurucu posssuem palavras para números até cinco e apesar disso são capazes de realizar diversas operações aritméticas, de forma aproximada, com acuidade similar a de indivíduos ocidentais que recebram educação formal de Matemática." O texto acima apenas nos remete o nível intelectual de que são capazes e que, infelizmente,sempre tarjados de mentes inferiores. Trabalhar na escola de maneira mais honesta quanto a realidade, não só quanto a esta população minoritária mas também quanto as outras,proporcionando aos nossos próprios alunos é urgente pois assim seremos mais competentes, buscando fontes mais seguras de informações e fiéis para que o conhecimeno seja eficaz. O enfoque que Antoniella Maria Imperatriz Tassinari em Sociedades Indígenas: Introdução ao tema da diversidade cultural mostra duas direções muito interessantes a respeito das diversidades existentes: as diferenças entre a sociedade dos índios e a sociedade e as diferenças existentes entre os próprios povos indígenas. Foi muito superficial nomear toda a população inicial como índios não os respitando desde o princípio.Não diagnosticou língua, costumes, crenças, etc, pelo contrário, generalizou-se desprezando suas essências. Por outro lado é difícil denominar e defir oda essa população. A inclusão torna-se difícil porque a variedade é profunda e diversa. Se temos problema de exclusão, eles também vivenciam este problema, quando referem a "Nossa Gente" ou similar. Suas maneiras de visualizar e manter contato são muito diferentes e divergem sobremaneira da sociedade moderna, o que alargam mais as disparidades. Sua condução quanto a propriedade faz inveja pois nos mostra, com exemplo a capacidade da existencia da igualdade e da ausência de conflitos, decorrentes da propriedade em comum.Interessante também registrar seus posicionamentos perante o "ser dono" dos bens da natureza e seus animais; o desprendimento os torna universais quanto o contato com os outros seres e a observação dos mesmos fazem com que suas vidas sejam repletas de simbolismos diversificados. A maneira de se relacionar e de constituir famílias fazem com que suas sociedades possuam o entrelaçamento e a garantia familiar possibilita união. Tudo isso, faz essa gente possuir características peculiares muito singulares e que se projetam nas pluralidades dos grupos étnicos. É muito complexo na, prática, esse referencial, mas necessário ao respeito de cada grupo. O Museu do índio Antônio Adauto Leite retrata, com suas amostras um tempo remoto, com utensílios Aratu Sapucaí, Tupi Guarani e Neo Brasileiro, mas aproxima-se com as foyografias de Renato Soares ao presentes, quando vimos ainda o uso do Koyre pelos índios Kraos, da aldeia Kapey. A viagem é instigante pois deparamos com uma sociedade que muito lutou pela sobrevivência e que no entanto se esmaeceu no tempo, porém deixando suas marcas de coletores e pescadores comprovando costumens ainda tão enraigados em suas culturas atuais, prova de que seus progressos são lentos e de difícil solução. Referências: Wikipédia Tassinari.Antonella Maria Imperatriz. Sociedade índigena: Introdução ao tema da diversiadde cultural Glícia Maria Sant´An Cronemberger

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